quarta-feira, 27 de junho de 2012

Nova técnica usa o hálito para diagnosticar doenças cardíacas


Hálito
Uma técnica desenvolvida por pesquisadores do Instituto do Coração (InCor), do Hospital das Clínicas, faz o diagnóstico de insuficiência cardíaca de forma rápida, precisa e mais barata, por meio, apenas, do sopro. O exame é feito com um pequeno aparelho que mede o nível de acetona (substância de cheiro forte, produzida durante os processo de metabolismo do corpo) presente no ar expelido pelo paciente. Quanto maior o nível, mais elevado é o estágio da doença.


A nova técnica pretende facilitar o diagnóstico principalmente em postos de atendimento que não são especializados em doenças do coração. Atualmente, a constatação da insuficiência é feita por um exame de sangue, que verifica a presença de uma substância chamada bnt. "O novo exame é tão preciso quanto o atual, pois observamos que o nível da acetona no ar exalado cresce de maneira proporcional ao nível do biomarcador bnt no sangue", ressaltou o médico do InCor Marcondes Bacal.


HálitoAlém disso, o novo exame custará cerca de 30% do valor cobrado na análise do sangue. "O exame de sangue custa mais de R$ 100. A troca vai reduzir custo para o pacientes e até para o SUS [Sistema Único de Saúde]", destaca o médico.
Segundo Fernando Bacal, a insuficiência cardíaca é a etapa final de uma série de doenças que atingem o coração, como miocardites, doença de chagas, infartos. O órgão fica debilitado e passa a bombear o sangue com menos força. Isso causa retenção de líquidos, inchaços, acumulo de água no pulmão e principalmente falta de ar e cansaço excessivo aos esforços. "Cerca de 10% dos pacientes que atingem esse nível da doença necessitam de transplante e aproximadamente 50% correm o risco de morrer."

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Câncer Bucal... Mata!



Câncer de boca

O câncer de boca ocupa uma posição de destaque entre os tumores malignos do organismo devido a sua relativa incidência e mortalidade. Os fatores co-carcinógenos (fatores que predispõem o paciente a desenvolver um tumor maligno) na boca são principalmente o etilismo (álcool) e o tabagismo (cigarro, cachimbo, etc.), as condições precárias de higiene (dentes quebrados, raízes residuais, tártaro, etc.) e as próteses inadequadas ou em más condições. Os raios solares também podem provocar cânceres de lábio. Quanto mais cedo for diagnosticado, maiores são as chances de cura, sendo as sequelas menores e, portanto, maior a qualidade de vida.

Exame Periódico

Deve-se fazer um autoexame periódico. Ao realizar o exame procure por:
  • Mudanças na cor da pele e mucosa (dentro e fora da boca, nos lábios e no rosto);
  • Endurecimentos;
  • Caroços;
  • Inchações;
  • Áreas dormentes;
  • Sinais de nascença que aumentam de tamanho (em adultos);
  • Regiões brancas ou avermelhadas sobre a mucosa e que não desaparecem;
  • Dentes quebrados ou amolecidos.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Dentes saudáveis e brancos

Com o passar dos anos, os nossos dentes vão escurecendo e cada vez mais ficamos com aquele sorriso amarelo. Um problema que tem solução.

Branqueamento

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terça-feira, 5 de junho de 2012

Enxaguatório Bucal, usar ou não?

Enxaguatório Bucal
Foto: Thinkstock/Getty Images
Se nos deixarmos influenciar pelas belas propagandas dos enxaguatórios bucais, com certeza eles farão parte do nosso orçamento mensal de higiene bucal.

Segundo os fabricantes, o enxaguatório bucal tem o propósito de evitar diversos problemas, como cáries, formação de placa bacteriana, mau hálito e gengivite.

Porém, tudo isso é evitado com o simples uso correto da escova, do creme e do fio dental.

Os enxaguatórios bucais devem ser usados com moderação e quando recomendados pelo seu dentista, pois são indicados para situações específicas e temporárias, como após cirurgias, raspagem de dente, casos de alta incidência de cárie, doenças da gengiva e para pessoas que não têm coordenação motora para realizar uma boa escovação.

O seu uso inadequado pode provocar efeitos colaterais, tais como: alteração do paladar e manchamento dos dentes.

Eles podem ser divididos em dois grandes grupos:
  • Fluoretados: Apresentam um alto índice de flúor, sendo usados para prevenir a cárie e diminuir a sensibilidade dentinária.
  • Anti-Microbianos: Apresentam substâncias que inibem a instalação e a proliferação de bactérias, sendo muito usado no "pré" e "pós" operatório.
Os enxaguatórios são registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como cosméticos e os fabricantes de produtos que não contêm flúor, ação antiplaca nem antisséptica não são obrigados a registrá-los, somente notificá-los à agência.

Quanto a combaterem o mau hálito, quem faz uma boa higiene bucal, normalmente não tem mau hálito, e caso venha a ter, não é o enxaguatório que irá resolver.

Após tudo isso, se ainda resolver usar um enxaguatório, então use um que não contenha álcool, pois segundo uma revisão científica publicada no fim de 2008, na revista da Academia Dental Australiana, que compilou estudos do mundo todo, concluiu-se que há evidências suficientes para aceitar a ideia de que enxaguatórios bucais com álcool contribuem para aumentar a taxa de câncer oral (de boca e de faringe).

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