Estamos vivenciando a “Era dos Implantes Dentários”. Com
essa tecnologia, conseguimos reabilitar estética e funcionalmente um ou mais
dentes perdidos, devolvendo com segurança e durabilidade, o sorriso e a
mastigação. Consequentemente, melhorando
a vida e autoestima das pessoas.
Abaixo, vamos esclarecer algumas dúvidas sobre implantes:
1. Existe rejeição ao Implante Dentário?
MITO: não existe rejeição. A taxa de sucesso de uma
reabilitação com implantes dentários é de aproximadamente 98%. Pacientes tabagistas e ou etilistas têm essas
médias diminuídas para aproximadamente 85% de sucesso. Os insucessos com
implantes podem ocorrer por falha cirúrgica ou de planejamento, qualidade óssea
desfavorável, problemas de saúde, deficiência na higiene bucal, entre outros.
2. Caso eu perca o Implante, não posso mais colocar outro?
MITO: Na maioria dos casos pode-se instalar um novo
implante na mesma região, assim que se remove o que foi perdido. Algumas vezes
há a necessidade de se esperar um período para cicatrização óssea ou realizar
um enxerto no local.
3. Existe um limite de idade para colocar um Implante?
MITO: Não. Gozando de boas condições de saúde, não existe
nenhuma limitação quanto à idade para recebimento de implante dentário.
4. Quem tem diabetes pode colocar Implante?
VERDADE: O diabetes não é uma contraindicação absoluta
para a colocação de implante. É necessário que o paciente esteja controlado, ou
seja, que se mantenha a taxa de glicose em níveis aceitáveis, principalmente
antes da cirurgia e durante os primeiros meses após a implantação.
5. O cigarro atrapalha o sucesso do Implante?
VERDADE: Pessoas que fumam têm uma maior dificuldade de
cicatrização óssea, devido a uma alteração nos vasos sanguíneos. Isso é
provocado pelos componentes nocivos do cigarro.
6. Quem já usa dentadura pode colocar Implante?
VERDADE: É uma das principais indicações dos implantes
dentários. Quem faz uso de dentaduras bem adaptadas, tem apenas 20% de sua
capacidade de mastigação. Já os usuários de próteses totais fixas sobre
implantes (protocolo) desfrutam de 95% de sua capacidade mastigatória,
comparado com pessoas que possuem todos os dentes naturais.
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